Ela sofreu um grave acidente de carro, em 2009, onde perdeu o namorado. Socorrida por bombeiros, depois que recuperou-se fez questão de agradecer pessoalmente. No Batalhão, ela conheceu o atual namorado, por quem se apaixonou à primeira vista.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Perdeu Namorado em Acidente e Ganhou Coração do Bombeiro Socorrista
Ela sofreu um grave acidente de carro, em 2009, onde perdeu o namorado. Socorrida por bombeiros, depois que recuperou-se fez questão de agradecer pessoalmente. No Batalhão, ela conheceu o atual namorado, por quem se apaixonou à primeira vista.
domingo, 9 de junho de 2013
É Um Grande Erro Exigir Grau de Confiança das Pessoas
Sempre que voce achar alguém em quem confiar piamente, pode ter certeza de que a decepção está à caminho. Na rota inversa que te leva dos acontecimentos decepcionantes aos fatores que os desencadeiam voce sempre encontrará uma pessoa de confiança até então. Isso porque só quem tem confiança pode abusar de confiança. Essa é a lógica.
Acredito que o mais prático, se é que podemos dar essa leveza aos sentimentos ou racionalizar as emoções, é não contar com a confiança da pessoa, ou das pessoas em questão. É melhor não alimentar a ilusão de que exista alguém, assim por dizer, tão confiável, pois as decepções geralmente ocorrem na mesma proporção das expectativas não atendidas.
Mas, do que estou falando? De relacionamentos práticos? Ora, seria perder a chance de viver verdadeiramente o sentimento bom que envolve crença, fé, paixão, que é o amor. Não que precisamos escolher entre sermos escusos aos sentimentos para não nos sujeitarmos às intempéries do amor, cujas histórias românticas estão sempre envoltas à tragédia. O que não devemos é, figurativamente falando, criar escala de pontuação para o ganho de confiança, porque quem tiver que passar por algum sacrifício para acumular "créditos" terá razão de sobra para gastá-los em tempo oportuno. E é bom sempre lembrar que a oportunidade faz o ladrão.
Por isso, elimine da sua vida o habito de cobrar confiança das pessoas. Deixe que elas sejam o que forem, trabalhe mais os relacionamentos à base do que voce possa oferecer do que sobre o que voce espera receber. Essa foi a sabedoria ensinada pelo maior homem que já habitou entre nós, Jesus. Ele dizia para termos menos expectativas em relação aos outros e mais empenho sobre o que podemos oferecer, pois assim nossa chance de passarmos por decepções são menores.
Acredito que o mais prático, se é que podemos dar essa leveza aos sentimentos ou racionalizar as emoções, é não contar com a confiança da pessoa, ou das pessoas em questão. É melhor não alimentar a ilusão de que exista alguém, assim por dizer, tão confiável, pois as decepções geralmente ocorrem na mesma proporção das expectativas não atendidas.
Mas, do que estou falando? De relacionamentos práticos? Ora, seria perder a chance de viver verdadeiramente o sentimento bom que envolve crença, fé, paixão, que é o amor. Não que precisamos escolher entre sermos escusos aos sentimentos para não nos sujeitarmos às intempéries do amor, cujas histórias românticas estão sempre envoltas à tragédia. O que não devemos é, figurativamente falando, criar escala de pontuação para o ganho de confiança, porque quem tiver que passar por algum sacrifício para acumular "créditos" terá razão de sobra para gastá-los em tempo oportuno. E é bom sempre lembrar que a oportunidade faz o ladrão.
Por isso, elimine da sua vida o habito de cobrar confiança das pessoas. Deixe que elas sejam o que forem, trabalhe mais os relacionamentos à base do que voce possa oferecer do que sobre o que voce espera receber. Essa foi a sabedoria ensinada pelo maior homem que já habitou entre nós, Jesus. Ele dizia para termos menos expectativas em relação aos outros e mais empenho sobre o que podemos oferecer, pois assim nossa chance de passarmos por decepções são menores.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Joh, um assassino "justo" com suas vítimas(um conto)
Ainda muito jovem pusera no coração o desejo de matar por vingança. Um homem, sem saber nem de longe as consequências de seus atos, e seria mesmo impossível conjeturar de modo a prevê-las, fizera algo que viria a ser posteriormente de muito, mas muito desagrado mesmo aos sentimentos de Joh. Ferido, ele amargara muito a dor de não poder voltar no tempo e salvar a vida daquele homem riscando da história o que ele fizera. Irremediavelmente teria que matá-lo. Não seria possível viver no mesmo planeta, nem nem sequer na mesma galáxia em que Joh vivia.
Precisava ter certeza de que não mataria a pessoa errada, e assim, Joh "puxou a ficha" do homem detalhadamente.Começando pelo nome, apelido, empresa em que ele trabalhava, sinais de nascença, marcas no corpo ou qualquer sequela que o caracterizasse. De posse de informações razoáveis, mas muito seguras, ele começou a trabalhar na morte do homem. Já possuía informações suficientes para a maioria dos criminosos executarem suas vítimas. Porém, Joh era por demais meticuloso. Queria matar, não assumir autoria, por mais insignificante que fosse a lei em seu país.
Assim levou mais de um ano monitorando a vida da vítima, mais discreto que o FBI, até que sentiu que era chegada a hora de executar o plano. Um dos motivos de sua convicção era o fato de que o homem já havia feito inimigos declarados(Joh era um inimigo, mas não declarado) e estava até jurado de morte. Joh poderia matá-lo a qualquer hora, desde que não o fizesse às claras, pois já havia gente na frente dele para que a polícia desse início às investigações, caso se preocupasse com a morte de um homem qualquer.
Joh era vigilante e trabalhava em local filmado. Mas, como era técnico em informática, deu um jeito de encaixar perfeitamente nas gravações imagens dele mesmo, só que em outro dia, para que fizesse parecer que não se afastara do local durante a morte do homem, que deveria ser às 4:30 da madrugada num determinado lugar.
Estava Joh com seu inimigo a frente enquanto sentia uma sensação indescritível. Tinha muito mais convicção do dever de matar do que raiva. Estava frio por demais em seu interior. Deu os passos até o local e o chamou pelo nome, quando o homem voltou o rosto, ele deu a sentença: "Fulano, voce vai morrer nestes próximos segundos por isso, por isso e por isso. Saiba que não terá chances de se arrepender nem rezar, porque conheço voce e sei que não reza. Só quero que olhe nos meus olhos enquanto lhe mato, porque o que fez naquele dia me mata também até hoje..." Ele ia dizer mais coisas quando percebeu que, enquanto falava, as mãos ficavam trêmulas ao ponto de não sentir a pistola que empunhava, e também o homem esboçava um aspecto de quem estava desmaiando. Não queria matar um cara desmaiado, teria que ser de pé. E assim arrastou o dedo.
O primeiro tiro passou raspando na cabeça do sujeito, que criou coragem para fugir, como quem acreditara em milagre, mas foi só o suficiente para encorajar Joh mais ainda a dar o próximo tiro, o que esfacelou a coluna na altura do pescoço e a cabeça deitou para o lado antes do corpo morto cair no chão em convulsões.
Foi adorável para Joh esse momento. Ele sentiu uma euforia orgásmica e quase se masturbou sobre o cadáver ainda quente daquela homem que tanta coisa ruim representou em sua vida.
O tempo passou e Joh jamais foi citado em inquérito algum. O crime teve autoria desconhecida e foi arquivado em meio aos milhares de papéis que amarelam nos foros.
Certo dia, Joh teve a oportunidade de cometer o mesmo erro que aquele homem, a quem matou, cometera. Mas ele lembrou-se o motivo e sentiu que se fizesse a mesma coisa seria digno da mesma morte que ele. Privou-se, embora tentado, de amar uma linda mulher morena, de corpo escultural, cabelos escorridos e lisos, porque fora exatamente essa a razão que mandou para a sepultura, sem relutância, um homem inocente naquela madrugada fria. Inocente para qualquer lei, menos para a lei de Joh, que estava seguro de ter feito a coisa certa.
Funk e ostentação ditam "estilo" de vida criminosa nas grandes metrópoles
As vozes dos cantores de funk paulistano não negam a idade de "moleques" financeiramente "bem resolvidos", semi-alfabetos(aparentemente), mas exímios conhecedores de marcas de roupas famosas, carros importados, bebidas raras, joias e que se dizem cercados por mulheres lindas.
O funkeiro "MC Daleste", cujo nome faz alusão à Zona Leste de São Paulo, região de baixa renda da onde o custo habitacional é "mais popular", não abre mão de citar em suas músicas as marcas de grifes famosas, como "Dolce Gabbana", "Louis Vuitton" ou redutos de ricaços, como Guarujá, Copacabana e Angra dos Reis, perfumes como "Two And Two", automóveis caros, como "Captiva"(Chevrolet) e "Santa Fe"(Hyundai) ou motos como a "YZF-R1"(Yamaha) e a Ninja(Kawasaki).
A pergunta que fica é, como meninos que mal criaram pelos na cara, aparentemente sem ter cursado o ensino fundamental, pois usam palavras como "nós pode", "elas faz" ou "grife portada", conseguiriam dinheiro para comprar carros caros e ostentar cordões de ouro e frequentar redutos de famosos e milionários? Os astros desse gênero justificam-se, com folga, nos rendimentos do mercado musical, com shows superfaturados e vendas online de ringtones. Mas, e quanto as pessoas "descoladas"(o inverso de "recalcadas") de quem suas músicas falam? Que fonte de renda dá suporte a esse "oba-oba" de gastos, como se dinheiro jorrasse das torneiras da Sabesp? Ora, de assaltos, de roubos, contrabando de armas e drogas.
Assim, o problema não está relacionado a estes artistas em si, mas ao estilo de vida que suas letras musicais tratam, e o que é pior, quando revelam uma realidade indigesta em nossa sociedade: a do crime organizado e suas facções jamais controladas, sequer extintas, pelo estado.
Sem a menor censura, o músico MC Daleste, só por exemplo, revela na letra:
"Mulekes formados em faculdade
Especialista em criminologia
Assaltos bancarios, trafico intenso
Estoque fechado de porte ilegal
As peça na mesa, bolando um plano
A proxima vitima quem é eu não sei
Vai ser na zona sul que vamos atuar
Por em ação esse assalto
Pike homem bomba nois parte pra pista
Sem medo nenhum é toma la da ca
Treinado na Alkaida os mano é terrorista
Verme te prepara pra tomar o poder
Se tu der o pé ou fraquejar
Não te acha na bala, nem tenta correr
SP é assim, SP é assim
nois corre pelo certo
E o certo é exaltado
Sangue de bandido, profissão perigo
E o errado é fuzilado (2x)"
Claramente, suas letras, como as de todos os funkeiros desse novo estilo baseado na ostentação dos video-clips americanos, onde negros (em sua maioria), com dentes de ouro passeiam em limousine com mulheres belas e promíscuas, aponta como sustentáculo financeiro dessa farra uma espécie de "cangaço urbano", ou, como diria Renato Russo(do Legião Urbana), um "faroeste caboclo".
Incrivelmente, nesse cenário a mulher continua com um papel secundário, pois as meninas trocam charme e glamour por caronas e rolês em carros importados conduzidos por jovens que veem o sexo como mero divertimento deles, como tomar um chopinho na fim de tarde ou cheirar uma carreira de pó.
O crime organizado em São Paulo não tem apenas suas teias e raízes cravadas no solo mais insuspeito do "sistema", como desfruta de trilha sonora graças ao direito constitucional à liberdade de expressão e manifestação artística nas vozes de cidadãos "limpos"(sem problemas com a lei), como esses artistas, que não querem senão explorar a deixa da sociedade pasmada diante do incontrolável rolo compressor da violência.
O funkeiro "MC Daleste", cujo nome faz alusão à Zona Leste de São Paulo, região de baixa renda da onde o custo habitacional é "mais popular", não abre mão de citar em suas músicas as marcas de grifes famosas, como "Dolce Gabbana", "Louis Vuitton" ou redutos de ricaços, como Guarujá, Copacabana e Angra dos Reis, perfumes como "Two And Two", automóveis caros, como "Captiva"(Chevrolet) e "Santa Fe"(Hyundai) ou motos como a "YZF-R1"(Yamaha) e a Ninja(Kawasaki).
A pergunta que fica é, como meninos que mal criaram pelos na cara, aparentemente sem ter cursado o ensino fundamental, pois usam palavras como "nós pode", "elas faz" ou "grife portada", conseguiriam dinheiro para comprar carros caros e ostentar cordões de ouro e frequentar redutos de famosos e milionários? Os astros desse gênero justificam-se, com folga, nos rendimentos do mercado musical, com shows superfaturados e vendas online de ringtones. Mas, e quanto as pessoas "descoladas"(o inverso de "recalcadas") de quem suas músicas falam? Que fonte de renda dá suporte a esse "oba-oba" de gastos, como se dinheiro jorrasse das torneiras da Sabesp? Ora, de assaltos, de roubos, contrabando de armas e drogas.
Assim, o problema não está relacionado a estes artistas em si, mas ao estilo de vida que suas letras musicais tratam, e o que é pior, quando revelam uma realidade indigesta em nossa sociedade: a do crime organizado e suas facções jamais controladas, sequer extintas, pelo estado.
Sem a menor censura, o músico MC Daleste, só por exemplo, revela na letra:
"Mulekes formados em faculdade
Especialista em criminologia
Assaltos bancarios, trafico intenso
Estoque fechado de porte ilegal
As peça na mesa, bolando um plano
A proxima vitima quem é eu não sei
Vai ser na zona sul que vamos atuar
Por em ação esse assalto
Pike homem bomba nois parte pra pista
Sem medo nenhum é toma la da ca
Treinado na Alkaida os mano é terrorista
Verme te prepara pra tomar o poder
Se tu der o pé ou fraquejar
Não te acha na bala, nem tenta correr
SP é assim, SP é assim
nois corre pelo certo
E o certo é exaltado
Sangue de bandido, profissão perigo
E o errado é fuzilado (2x)"
Claramente, suas letras, como as de todos os funkeiros desse novo estilo baseado na ostentação dos video-clips americanos, onde negros (em sua maioria), com dentes de ouro passeiam em limousine com mulheres belas e promíscuas, aponta como sustentáculo financeiro dessa farra uma espécie de "cangaço urbano", ou, como diria Renato Russo(do Legião Urbana), um "faroeste caboclo".
Incrivelmente, nesse cenário a mulher continua com um papel secundário, pois as meninas trocam charme e glamour por caronas e rolês em carros importados conduzidos por jovens que veem o sexo como mero divertimento deles, como tomar um chopinho na fim de tarde ou cheirar uma carreira de pó.
O crime organizado em São Paulo não tem apenas suas teias e raízes cravadas no solo mais insuspeito do "sistema", como desfruta de trilha sonora graças ao direito constitucional à liberdade de expressão e manifestação artística nas vozes de cidadãos "limpos"(sem problemas com a lei), como esses artistas, que não querem senão explorar a deixa da sociedade pasmada diante do incontrolável rolo compressor da violência.
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