Não é esse o motivo da minha "observação", mas eu diria que foi a gota d'água: Leio no portal iG a seguinte manchete:
"TJ-DF nega habeas corpus a professor suspeito de matar aluna"
Vem cá, suspeito? Por que? Se esse criminoso for só suspeito, então o Portal comete um delito ao noticiar anteriormente o seguinte:"Um professor do curso de Direito do Centro Universitário de Brasília (UniCeub) matou uma aluna em Brasília nesta sexta-feira. Suênia Sousa Faria, de 24 anos". Ora, aqui está se dizendo que ele matou. Lá, diz-se apenas que ele é suspeito. Não entendo. Todos sabemos, porque a própria imprensa divulgou à exaustão, que consta em 'Boletim de Ocorrência', lavrado a poucas horas do crime, que o assassino, e ex-professor de direito(sim, porque duvido que alguém aprenda sobre Direito com um cara errado desses), Rendrik Vieira Rodrigues confessou ter matado a estudante Suênia Souza Faria, e entregou o cadáver ao próprio delegado. Ora, por que ainda a mesma imprensa vem com esse negócio chocho de "suspeito"? O que falta para ele deixar de ser suspeito? Matar mais umas cinco estudantes? Então, neste caso, dá-lhe pois, ó "justiça cega", o "Habeas Corpus" requerido pelo advogado do assassino "coitadinho".
Outra coisa que tem que acabar é com esse negócio de ficar tratando assassinos como professor, doutor, médico, etç. Para mim, ele(ou ela) tinha esse mérito antes de cometer seus crimes. Agora, honra e méritos foram para o "beleléu", é coisa do passado. A realidade agora é: assassino Fulano de Tal, ladrão Beltrano ou corrupto Sicrano, isto sim.
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Rendrik Vieira Rodrigues, ex-professor de Direito. Assassino confesso. |
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