terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Cinema nacional não inova e contará dessa vez história do fundador das Casas Bahia

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Em breve, o cinema nacional trabalhará em cima da história de Samuel Klein, o imigrante polonês que, em 1952, fundou o império do comércio de eletro-eletrônicos no Brasil, as Casas Bahía.


Depois de "Lula, O Filho do Brasil", "Dois Filhos de Francisco" e "Luis Gonzaga, de Pra Filho", fica mais do que claro que aqui não há cineastas capazes de criar, inventar, como Steven Spielberg e outros norte-americanos.

Para os brasileiros, faz-se pornochanchadas ou apenas retrata-se (com direito a abusar do clichês e do esteriótipo) as calamidades sociais brasileiras, sem saber fugir de uma avalanche de palavrões, como é em "Tropa de Elite", "Central do Brasil" e em outros filmezinhos, roda-pés de letras miúdas em Cannes, os quais sequer merecem mensuras. Agora, não há maior avacalhamento que sugerir "O Palhaço" para o Óscar, onde o ator Selton Mello não faz rir nem chorar e o único sentimento que nos suscita é o de tédio.

Que venha o filme do fundador das Casas Bahia, para dar continuidade ao besteirol que é o pobre, em todos os sentidos, cinema nacional.

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