Já havia me chamado a atenção a forma como a Globo trata os evangélicos. Mas ela corrigiu isso, não por mim, mas através da competente equipe que cuida de verificar o que o povo sente. E o povo sentia aquele lado bruxo, espírita, macumbeiro, tribal e anti-bíblico que norteia a Globo. Então, parabéns, não pela mudança, mas pela capacidade de mudar, pela coragem de assumir uma postura que não necessariamente seja confortável.
Foi assim que a tv passou a fazer reportagens sobre movimentos evangélicos e fatos ligados ao meio sem a nítida intenção de crucificar ninguém.
Mas a Globo não consegue ser totalmente isenta em nada, ela sempre haverá de escolher uma das faces da moeda. E o engajamento da TV Globo através do lema "responsabilidade social, a gente vê por aqui", tem revelado esta unilateralidade da tv do Roberto Marinho.
Volta e meia veja, como a pagar algum tributo, que diz "olha, voce tem que difundir, mesmo a contra-vontade do povo,tal e tal conceito, a fim de que a sociedade mude". Não que isto seja um erro, mas é um erro, com certeza, para uma tv que deveria ter isonomia em assuntos polêmicos.
A Globo prega, através de suas novelas, um papel feminino que está ultrapassado, experimento e concluído que não funciona que é um feminismo radical, exacerbado e incômodo. As próprias mulheres sentem isso.
Vi na novela, por diversas vezes, mulheres que renunciam a o casamento, ou à probabilidade de se casarem, por "N" razões. E uma delas, citadas, é a de que "não irão lavar cuecas das maridos.
Graças à TV Globo só ando com o pinto duro |
Mas isto tem me rendido mais períodos de ereções durante o dia. No ônibus então..ralou, levantou. Parabéns à Globo e suas novelas idiotas, pelos menos para algo me serviu: botar meu membro sexual à solta.
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