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Casa onde o terrorista Bin Laden teria sido morto |
A morte de
Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), fartamente documentada desde o episódio em
Angicos, município de
Poço Redondo (SE), na madrugada de 28 de Julho de 1938, é hoje questionada e pode não passar de mais uma das tantas investidas fracassadas volante, as forças policias da época, segundo depoimentos convictos de várias pessoas pelo Brasil a fora. Só que agora ganha peso que vai além do simples boato ou conversa de botequim. O biógrafo, fotografo e técnico em contabilidade
José Geraldo Aguiar, diz ter conhecido o verdadeiro Lampião no dia 15 de Fevereiro de 1992, na cidade de
São Francisco, no norte de
Minas Gerais, após 17 anos de pesquisa.
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Livro contradiz a morte de Lampião |
O biógrafo diz contar com depoimentos de 46 testemunhas, fora registros fotográfico que afirmam sua convivência com Virgulino Ferreira da Silva morto de causas naturais em 1993. depois de sua propalada e documentada morte. Ele mesmo, que teria fotografado
Lampião à época do cangaço, o reconheceu, segundo afirma. Todo o material, com todas as provas de que, mais uma vez, teria Lampião enganado a polícia e escapado ileso, como em inúmeros ataques das volantes sabe-se ter ocorrido, encontra-se num livro publicado por
José Geraldo Aguiar, intitulado "
Lampião - O Invencível", da editora
The Saurus e é, até o momento, vendido a um preço de R$35,00. (
acesse).
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Rosto desfigurado de Lampião |
Na época, como prova da desejada morte do cangaceiro foi apresentada a cabeça(foto ao lado), cuja aparência fora nitidamente prejudicada por uma coronhada de mosquete dada por um dos soltados do tenente
João Bezerra (chefe da volante que teria logrado êxito contra Lampião). A arcada dentária do "
Rei do Cangaço" não teria sido reconhecida por dois de seus dentistas, os quais teriam sido destacados para comprovar a autenticidade do fato.
História do cangaço à parte, o fato é que agora os
Estados Unidos propala a morte(sem cadáver) de
Osama Bin Laden, que teria se dado nesta manhã do dia primeiro de maio de 2011, em
Abbottabad, uma cidade de meio porte, localizada a cerca de uma hora da capital paquistanesa,
Islamabad. A saída pela tangente é que o corpo do terrorista teria sido cremado, e as cinzas, jogadas ao mar, fato cuja autoridades islâmicas afirmam não fazer parte das tradições.
Finalizo meu texto dizendo que...DUVIDO QUE A AMÉRICA TIVESSE DESPREZADO O "MATERIAL PRÓ AUTÓPSIA", O CORPO DO TERRORISTA, COMO PROVA INQUESTIONÁVEL DO FATO, ALGO QUE, SEM DÚVIDA, HAVERIA DE SER (COMO ESTÁ SENDO) QUESTIONADO, PELO MUNDO INTEIRO E HISTORICAMENTE.
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