terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Maldito número 73! Me persegue até quando avalio minha expectativa de vida

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Sim, é isto mesmo. O número 73 me persegue. Desde que eu dei maior atenção do que devia ao fato deste número repetir-se com frequência, chamando minha atenção nos lugares e momentos mais inesperados, a coisa virou carma. Para onde olho, o número 73 está lá, zombando de mim, pressagiando algo que eu ainda não decifrei nem tirei conclusões se é bom ou ruim.

73 é o ano em que eu nasci. Curiosamente, minha data de nascimento (30/11/1973) é composta de números ímpares: 3-0-1-1-1-9-7-3. No calendário persa, este ano repete-se tão ímpar quanto no romano: 1351.

A partir dessa percepção, comecei a dar maior atenção aos fatos que marcaram aquele ano(veja lista). O ano de 1973 no Brasil estava sob o governo Médice, no auge do regime militar. O mundo estava em expansão e permitiu o aumento de investimento via endividamento externo. A moda era a calça boca de sino. A musa, Darlene Glória. O ídolo esportivo, Emerson Fittipaldi. Na vitrola, rodavam os Secos & Molhados. Foi o grande estouro do ano.

No mesmo ano, a economia mundial, e particularmente a dos Estados Unidos, entra em recessão após a crise do petróleo. Em 1973, Elvis Presley dá um concerto (Aloha from Hawaii) que reúne uma audiência estimada em mais de 14 milhões de telespectadores. Entre outros fatos mais, ainda destaco o assassinato de Salvador Allende, durante o golpe de estado que instituiu o regime militar de Pinochet no Chile.

Agora, como se fosse ainda pouco tanta superstição com essa data(eu a vejo em etiquetas de roupas, em camisas de atletas, placas de automóveis e em cartuchos de impressoras), ao fazer um teste para saber qual minha expectativa de vida num desses serviços bobos da internet(veja aqui!), vejo lá o número 73, mais que relacionado ao meu nascimento. Agora, muito ligado à morte mesmo. Dessa forma, fica difícil me livrar do número.

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